tropeço na corda como se fosse vida.

[tão breve que é esta coisa].

antes a música a alimentar o sono.




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é nos teus olhos que começa a estrada longa do esquecimento.

apetite branco a apertar a luz.

diz, saberemos sempre que o silêncio escuta o pulsar da pele.

nunca o braço. nunca a boca. nunca o hálito.

mais.

nunca.mais.nunca.mais.nunca.mais.mais.mais.mais.

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é nas mãos
que ardem os olhos dos poetas acrescentados

infiel boca a convidar sorrisos
a sair do ombro





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man u escrito


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o cemitério da mente

semi mente sem i




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plácido brilho. o estertor do deserto.




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